Dito no auditório Carlos Paredes em 9 de Junho de 2012
Liberdade
Quem disse ao sol para deixar o azul do céu
E à lua que se escondesse no (fundo) mar
Não queria saber quanto da vida se perdeu
Pelos vindouros; querendo vos achar
E desse achamento libertador renasceu
Qual destino premonitório em tal lugar
Rica e Linda águia que demónios venceu
Bem como a angústia no manifesto olhar.
Angústia altaneira qual voo de condor
Dominando ciprestes entre montanhas
Planando livremente, voando sem temor
Anulando, assim, destemidamente a dor
Libertada das espremidas entranhas
Por amor; feita de amor, sem ódio; desamor.
In poemas meus LivII
Lobo mata
Cumprida a promessa.
Prometa dedicar mais atenção e voltar brevemente!
segunda-feira, 11 de junho de 2012
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