terça-feira, 29 de julho de 2008

Poesia - A BEM DA NAÇÃO-

Mote
O Mundo num reboliço
Toda a gente em contramão
Todos sem darem por isso
arruinando a Nação.

I
O Mundo num reboliço
Mas que grande confusão
E chamam - lhe serviço
Os políticos de eleição.

II
Toda a gente em contramão
E todos cantando e rindo
Não vendo a contradição
Nem quanto estão mentindo.

III
Todos sem darem por isso
Querendo só ter prazer
Teimando em dar sumiço
Ao que não querem perder.

IV
Arruinando a Nação
Que assim não podem ter
Esquecendo a razão
Do seu nascer e crescer.

V
Porque o Mundo num reboliço
Que não dá pra entender
Não presta contas do serviço
Está cheio e continua a encher.

VI
Até rebentar como um balão
Voando ao sabor do vento
Perdendo - se a Nação
Com tanto descaramento!

in poemas meus
lobo mata

terça-feira, 22 de julho de 2008

a política ...em férias (só?)

É o que me apetece dizer após ouvir os comentários do professor no último domingo à noite na RTP (dia 20 Julho)... fraco ... a não merecer mais que 13. Boas férias.
lobomata

sexta-feira, 18 de julho de 2008

poesia (acho bem como 1.º andamento?)

Feito num ápice como acto premonitório.


PAI
(A TODOS OS PAIS)


Ao Pai que sempre tive
Mesmo nas ausências forçadas
Quero deixar lembranças
De tardes, noites bem passadas...
Mesmo que já não possas ouvir
De meus lamentos falar
A todos fazer sentir
O respeito; a amizade; o amor
Que não quero calar

Dizendo a todos bem alto
O Pai que sempre tive
Mesmo longe, sempre perto.

Neste adeus doloroso
Pleno de recordação
Do Pai extremoso
Dum grande coração.

Mesmo que já não possas ouvir
De meus lamentos falar
A todos, fazer sentir
O muito amor; não calar!

lobo mata