Todos menos eu podem esquecer de vir ao blog
VOO DO AÇOR NO AÇOR
Era o tempo de tudo voar
Andando num burburinho
Como se o vento a passar
Se aventurasse sozinho
Por montes e vales andar
Como se fosse doidinho
Era o tempo de tudo voar
Tendo asas ou não
Apenas para lembrar
Que quem voa não tem chão
Nem sequer onde cair
Se não pensar como sair...
Desse voo desesperado
Que o leva bem longe
Sem ser assegurado
O regresso de monge
À terra prometida
Sem alma ou alma perdida.
Era o tempo de voar
Ser açor em pensamento
Antes de alcançar
Tudo num só momento
Viver no Açor a tentação
De ter asas e asar
(Como se fosse maldição
dando fim à maldição)
De quem não as pode parar.
Como pássaro sem ninho
Sem ter onde morar
Procurando carinho
Sem nunca o encontrar!
In poemas meus liv II
Lobo mata
(sorrindo)
terça-feira, 8 de novembro de 2016
sexta-feira, 7 de outubro de 2016
E que tal algo diferente só para quem é mais amigo!?
CANTAR LIBERDADE
Quando os pássaros cantavam a liberdade
E as árvores dançavam ao sabor do vento
Encantadas pelo encanto do canto
De pintassilgos, cotovias e pardais
Os homens choravam a alegria
De serem homens
Livres de pensamento
Longe da agonia
De apenas serem
UM MOMENTO!
Lobo mata
(sorrindo)
CANTAR LIBERDADE
Quando os pássaros cantavam a liberdade
E as árvores dançavam ao sabor do vento
Encantadas pelo encanto do canto
De pintassilgos, cotovias e pardais
Os homens choravam a alegria
De serem homens
Livres de pensamento
Longe da agonia
De apenas serem
UM MOMENTO!
Lobo mata
(sorrindo)
quinta-feira, 31 de março de 2016
Confesso que já tenho "vontade" de entrar comentando a vida politica que parece mais interessante..... agora. Mas vou deixar para outra ocasião.
Hoje é tempo de cumprir um compromisso outro dia assumido com quem de vez em quando vai passando por aqui.
TEMPO DE AMAR
Eram tempos de espera
Do teu olhar em mim
Na vida que desespera
Esperando o sem fim.
Do tempo que se sentia
Bem dentro de mim
Me dava e te dizia
Sem precisar dizer sim!
Te quero ver, sentir e ter
Corpo aberto, alma pura
Sorriso de envaidecer
Sem sinal de amargura
Mesmo com tanta espera
Agradecendo a ventura
De seres quem lidera
O que ando à procura
Do teu corpo de mulher
De tudo o que é meu
O tudo que te quero dar
Qual de nós o mereceu?
Quem o vai agarrar?
Sem ter medo da espera
Do tempo que vai passar
O amor não desespera
Vai ser tempo, tempo de amar!
In poemas meus liv II
Lobo mata
(sorrindo)
Hoje é tempo de cumprir um compromisso outro dia assumido com quem de vez em quando vai passando por aqui.
TEMPO DE AMAR
Eram tempos de espera
Do teu olhar em mim
Na vida que desespera
Esperando o sem fim.
Do tempo que se sentia
Bem dentro de mim
Me dava e te dizia
Sem precisar dizer sim!
Te quero ver, sentir e ter
Corpo aberto, alma pura
Sorriso de envaidecer
Sem sinal de amargura
Mesmo com tanta espera
Agradecendo a ventura
De seres quem lidera
O que ando à procura
Do teu corpo de mulher
De tudo o que é meu
O tudo que te quero dar
Qual de nós o mereceu?
Quem o vai agarrar?
Sem ter medo da espera
Do tempo que vai passar
O amor não desespera
Vai ser tempo, tempo de amar!
In poemas meus liv II
Lobo mata
(sorrindo)
terça-feira, 15 de março de 2016
Com os devidos cumprimentos a quem por aqui vai passando deixo mais um poema que fala do Açor a minha montanha.
NO AÇOR - O VOO DO AÇOR
As lágrimas que ali deixei
Correram livres pela montanha
Formando ribeiras de lei
Com sua força tamanha
Bem no sopé do Açor
Águas puras e livres
Lavando corpos esquecidos
Que são fruto dos amores
Que por lá andaram perdidos
E que de amor em amor
Se tornaram mais queridos.
Lágrimas perdidas no encanto e pureza do lugar
Todas correm para espanto de quem passa e lança olhar
De terem de ser puras
Tão puras como o açor
Que por ali voa bem alto
Observando amores futuros
Espalhando e dando amor
Entre riachos, vales ou no planalto
Voando alto
Até ao amor se entregar
E, no eterno amor naufragar!
In poemas meus Liv II
Lobo mata
NO AÇOR - O VOO DO AÇOR
As lágrimas que ali deixei
Correram livres pela montanha
Formando ribeiras de lei
Com sua força tamanha
Bem no sopé do Açor
Águas puras e livres
Lavando corpos esquecidos
Que são fruto dos amores
Que por lá andaram perdidos
E que de amor em amor
Se tornaram mais queridos.
Lágrimas perdidas no encanto e pureza do lugar
Todas correm para espanto de quem passa e lança olhar
De terem de ser puras
Tão puras como o açor
Que por ali voa bem alto
Observando amores futuros
Espalhando e dando amor
Entre riachos, vales ou no planalto
Voando alto
Até ao amor se entregar
E, no eterno amor naufragar!
In poemas meus Liv II
Lobo mata
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016
Pois!
Confesso que a politica por este espaço me cansou e desinteressou quando o amigo MARCELO "CAETANDO" REBELO DE SOUSA teve o desplante de me deixar fora do conselho de estado. Mais grave ainda quando me dispensa de ser conselheiro pessoal!!!! Isso? Nunca!!!!
Resta a poesia.
À LAMBADA
Sorrisos perfeitos vão passando
Virando risos, chacota universal
Entre espaços se engalanando
Sem se darem conta do seu final
Estigmas recorrentes, vida alegre
Vivida em torno do parecer ser
Como se tudo fosse milagre
À espera dum outro acontecer
Milagres que de tão adquiridos
E proveniência tão indefinida
Jamais poderão ser entendidos
Por quem só tem, tudo, que é nada
E em noites de dias mal-medidos
Tudo relvem à lambada.
In poemas meus Liv II
Lobo mata
CÉU OU INFERNO
Não nasci para amar
Nem ouvir dizer amor
Talvez com outro cantar
Tivesse algum louvor.
Com merecimento viver
Na terra prometida
Onde tudo pudesse valer
Antes da despedida.
Da ida, digo eu
Sem qualquer satisfação
Porque tudo se esqueceu
Para além da devoção
Ficando restos de amor
Em palavras soltas, mortais
Talvez algum fervor
Em algum dos seus iguais.
Não nasci para amar
Nem sequer um bocadinho
Talvez com outro cantar
Agora houvesse choradinho
Mas tudo vejo sorrindo
Neste universo perdido
Onde ando mentindo!?
À espera de ser achado
QUE O SEJA POR DEUS
ANTES DE SER DIABO!
In poemas meus Liv II
Lobo mata
boa noite
até sempre
sorrindo!
Confesso que a politica por este espaço me cansou e desinteressou quando o amigo MARCELO "CAETANDO" REBELO DE SOUSA teve o desplante de me deixar fora do conselho de estado. Mais grave ainda quando me dispensa de ser conselheiro pessoal!!!! Isso? Nunca!!!!
Resta a poesia.
À LAMBADA
Sorrisos perfeitos vão passando
Virando risos, chacota universal
Entre espaços se engalanando
Sem se darem conta do seu final
Estigmas recorrentes, vida alegre
Vivida em torno do parecer ser
Como se tudo fosse milagre
À espera dum outro acontecer
Milagres que de tão adquiridos
E proveniência tão indefinida
Jamais poderão ser entendidos
Por quem só tem, tudo, que é nada
E em noites de dias mal-medidos
Tudo relvem à lambada.
In poemas meus Liv II
Lobo mata
CÉU OU INFERNO
Não nasci para amar
Nem ouvir dizer amor
Talvez com outro cantar
Tivesse algum louvor.
Com merecimento viver
Na terra prometida
Onde tudo pudesse valer
Antes da despedida.
Da ida, digo eu
Sem qualquer satisfação
Porque tudo se esqueceu
Para além da devoção
Ficando restos de amor
Em palavras soltas, mortais
Talvez algum fervor
Em algum dos seus iguais.
Não nasci para amar
Nem sequer um bocadinho
Talvez com outro cantar
Agora houvesse choradinho
Mas tudo vejo sorrindo
Neste universo perdido
Onde ando mentindo!?
À espera de ser achado
QUE O SEJA POR DEUS
ANTES DE SER DIABO!
In poemas meus Liv II
Lobo mata
boa noite
até sempre
sorrindo!
quarta-feira, 27 de janeiro de 2016
MALMEQUERES DO AMOR
Como se o amor falasse baixinho
Dizendo-lhe em segredo ao coração
Como era loucura tal beijinho
Dado e deixado em perdição.
Porque ao beijinho assim dado
Princípio e fim de tanta emoção
Se juntou tudo, bem animado
Em festinhas e festas com serão
Por ser a mais linda e desejada
Perfume dos perfumes de ricas flores
Prá vida e amor sensibilizada
Rendida à beleza dos malmequeres
Que querendo-a bem abraçada
A louvam d´entre todas as mulheres!
In poemas meus Liv II
Lobo mata
(sorrindo)
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