HÁ DIAS E NOITES E MOMENTOS
ASSIM
VIVÊNCIAS XLVI
Não sei o que se passa
Nem sequer o que se passou
Se entre o sonhar e o sonho
O sono se fico!
Brilhante!
O sol gozador
Gozando...
Gozou, entrando pela vidraça,
como se prefaciando,
preanunciasse desgraça...
E o frio... pelo vidro da janela que se partiu!
PUTA QUE O PARIU!
In poemas meus LivII
lobo mata
quinta-feira, 23 de outubro de 2014
terça-feira, 7 de outubro de 2014
Claro que não quero nem devo esquecer... este meu espaço que foi de escrita e comentário em tempos.
Prometo que num dia qualquer voltarei a dizer mal???!!!! e tantos dos nossos politicos o estão merecendo......MAS
Hoje deixo para quem por aqui passar..... e sorrindo! Sempre!!!
SILÊNCIO DA NOITE
Os silêncios não são só da noite
Se prolongam pelas horas do dia
Dominados por boa ou má sorte
Em cânticos, no canto da cotovia.
Tempos de raiva que de tão fortes
Nunca nada ou alguém previa
Muito menos uma qualquer consorte
Que sempre longe nada pressentia
Na noite de silêncio total
Fecho do dia de palavras banais
Novos tempos iguais, tudo igual
Na procura do outro, noutros locais
Ao encontro do nada, porque irreal
Nos dias e noites que são fatais!
In poemas meus LivII
Lobo mata
Prometo que num dia qualquer voltarei a dizer mal???!!!! e tantos dos nossos politicos o estão merecendo......MAS
Hoje deixo para quem por aqui passar..... e sorrindo! Sempre!!!
SILÊNCIO DA NOITE
Os silêncios não são só da noite
Se prolongam pelas horas do dia
Dominados por boa ou má sorte
Em cânticos, no canto da cotovia.
Tempos de raiva que de tão fortes
Nunca nada ou alguém previa
Muito menos uma qualquer consorte
Que sempre longe nada pressentia
Na noite de silêncio total
Fecho do dia de palavras banais
Novos tempos iguais, tudo igual
Na procura do outro, noutros locais
Ao encontro do nada, porque irreal
Nos dias e noites que são fatais!
In poemas meus LivII
Lobo mata
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