terça-feira, 15 de setembro de 2009

Poesia.

MAR DE VERÃO

Corpos estirados ao sol silente
Com a brisa da manhã soprando
E as ondas do mar chegando
Como razão de vida latente.

Que ao nascer foi semente
E ao raiar da manhã comando...
Antes do sol nascer germinando
Nas areias da praia húmida gemente.

Como tantas outras pessoas que virão
Pisando a terra sempre mais quente
Com o sol ardente e total visão.

E sempre andando e olhando em frente
Para no mar e ondas em formação
Recuperar o calor do corpo e a mente!
Lobo mata
(original apresentado no auditório Carlos Paredes em 12 de Set. 2009)

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