Há muito que este espaço tem andado esquecido. Hoje vai ter um novo soneto que nasceu nas mesmas 24 horas de um outro já do conhecimento dos meus amigos chamado « noite negra ».
109 - BEIJO
Parabéns, felicidade, beijos
São apenas palavras ditas
Manifestadas em tantos ensejos
E realidades não desditas.
Em românticos e amáveis anseios
Passado de histórias vividas
Cantigas de mui santos solfejos
Sempre lembradas, muito sentidas.
E tudo o mais que se há-de poder ver
Num dia, como todos, de desejo
Inadiável, mentira e desdizer
Por nada mais querer no que revejo
Longe deste mundo! Oh maldizer.
Ó lembrança! Eterno nome: BEIJO.
I poemas meus LivII
Lobo mata
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