UIVANDO NO AÇOR
Na passagem da noite para o dia
Todo o espaço calmo e sereno
Nem um sopro, nada de ventania,
O mundo aos pés, o luar pleno!
O uivo do lobo que na noite se ouvia
Confirmava-o dono do terreno
Mesmo espalhando melancolia
Por tempos passados de veneno!
Ali, onde o luar inunda o espaço
Verde-negro do Açor reluzindo
Entre risos de silêncio no regaço
Das recordações que mesmo vindo
Com o uivo do lobo para um abraço...
Chegam e com a lua se vão ...indo!!!
In poemas meus LivII
Lobo mata
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
Linda poesia!
Enviar um comentário