Confesso que já tenho "vontade" de entrar comentando a vida politica que parece mais interessante..... agora. Mas vou deixar para outra ocasião.
Hoje é tempo de cumprir um compromisso outro dia assumido com quem de vez em quando vai passando por aqui.
TEMPO DE AMAR
Eram tempos de espera
Do teu olhar em mim
Na vida que desespera
Esperando o sem fim.
Do tempo que se sentia
Bem dentro de mim
Me dava e te dizia
Sem precisar dizer sim!
Te quero ver, sentir e ter
Corpo aberto, alma pura
Sorriso de envaidecer
Sem sinal de amargura
Mesmo com tanta espera
Agradecendo a ventura
De seres quem lidera
O que ando à procura
Do teu corpo de mulher
De tudo o que é meu
O tudo que te quero dar
Qual de nós o mereceu?
Quem o vai agarrar?
Sem ter medo da espera
Do tempo que vai passar
O amor não desespera
Vai ser tempo, tempo de amar!
In poemas meus liv II
Lobo mata
(sorrindo)
quinta-feira, 31 de março de 2016
terça-feira, 15 de março de 2016
Com os devidos cumprimentos a quem por aqui vai passando deixo mais um poema que fala do Açor a minha montanha.
NO AÇOR - O VOO DO AÇOR
As lágrimas que ali deixei
Correram livres pela montanha
Formando ribeiras de lei
Com sua força tamanha
Bem no sopé do Açor
Águas puras e livres
Lavando corpos esquecidos
Que são fruto dos amores
Que por lá andaram perdidos
E que de amor em amor
Se tornaram mais queridos.
Lágrimas perdidas no encanto e pureza do lugar
Todas correm para espanto de quem passa e lança olhar
De terem de ser puras
Tão puras como o açor
Que por ali voa bem alto
Observando amores futuros
Espalhando e dando amor
Entre riachos, vales ou no planalto
Voando alto
Até ao amor se entregar
E, no eterno amor naufragar!
In poemas meus Liv II
Lobo mata
NO AÇOR - O VOO DO AÇOR
As lágrimas que ali deixei
Correram livres pela montanha
Formando ribeiras de lei
Com sua força tamanha
Bem no sopé do Açor
Águas puras e livres
Lavando corpos esquecidos
Que são fruto dos amores
Que por lá andaram perdidos
E que de amor em amor
Se tornaram mais queridos.
Lágrimas perdidas no encanto e pureza do lugar
Todas correm para espanto de quem passa e lança olhar
De terem de ser puras
Tão puras como o açor
Que por ali voa bem alto
Observando amores futuros
Espalhando e dando amor
Entre riachos, vales ou no planalto
Voando alto
Até ao amor se entregar
E, no eterno amor naufragar!
In poemas meus Liv II
Lobo mata
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